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domingo, 30 de março de 2014

Como é feita a previsão do tempo?

A previsão é feita a partir da análise de dados captados em todo o mundo por uma rede internacional. Até o fim da Segunda Guerra Mundial, as informações meteorológicas tinham fins militares. Com a criação da Organização das Nações Unidas, os países começaram a trabalhar em conjunto e surgiu a Organização Meteorológica Mundial (OMM) em 1950. Ela estabelece o estado inicial global, que mostra as condições de tempo em todo o planeta a partir de dados obtidos pelos países membros em um mesmo horário. Mesmo com tantos dados e poderosos computadores, muito da previsão vem da leitura que os meteorologistas fazem dessas informações - é por isso que as previsões para um mesmo local em um mesmo dia podem variar. Outro problema é que há áreas do globo sobre as quais há menos informações, o que deixa a previsão menos certeira.

Fonte de Pesquisa:


Mundo Estranho

Assistir TV deixa o ser humano burro

RIO - Uma polêmica que está sempre indo e vindo, virou hit com os Titãs ("a televisão me deixou burro muito burro demais") e é alvo de inúmeros estudos científicos volta à tona a partir de uma nova e enorme pesquisa da Universidade de Montreal, no Canadá: assistir à televisão emburrece as crianças, como mostra reportagem do The Independent . Os cientistas acompanharam 1.314 crianças nascidas em Quebec entre 1997 e 1998, com idades entre 29 meses (2 anos e meio) e 53 meses (4 anos e meio) até chegarem aos 10 anos. Seus pais precisavam relatar quantas horas os filhos assistiam à TV e os professores avaliavam a evolução acadêmica delas, suas relações psicosociais e seus hábitos de saúde. Em média, as crianças de 2 anos assistiam a 8,8 horas por semana à TV e as de 4 anos, uma média de 15 horas por semana. A pesquisa foi publicada nesta segunda-feira no Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine. Os pesquisadores descobriram que os pequenos que passavam mais tempo em frente à telinha eram piores em matemática, comiam mais junk food e sofriam mais bullying de outras crianças. As descobertas mostram que há evidências científicas de que a TV prejudica o desenvolvimento cognitivo e que o governo canadense deveria limitar o número de horas das crianças em frente à TV. Os pediatras americanos já recomendam que aquelas com menos de 2 anos não deveriam assistir à TV alguma e as mais velhas deveriam ter um limite diário de 2 horas por dia no máximo. A França já proíbe programas para crianças com menos de 3 anos e a Austrália recomenda que as entre 3 e 5 anos não assistiam a mais de uma hora por dia. Os cientistas que conduziram o estudo afirmaram que a fase pré-escolar é importantíssima para o desenvolvimento do cérebro e que o tempo em frente à TV é um desperdício e pode levar à aquisição de hábitos ruins. A autora do estudo, Linda Pagani, da Universidade de Montreal, disse que o impacto negativo de se assistir à TV nesta idade permanece por toda a vida.

Clique aqui para ver a fonte da pesquisa

quinta-feira, 27 de março de 2014

O que é comunicação bancária

O Sistema Microsiga Protheus® possui o recurso de cobrança escritural para o módulo Financeiro, que possibilita o intercâmbio de informações padronizadas e preestabelecidas pelos bancos que se utilizam deste Sistema. Este intercâmbio se faz por meio arquivos eletrônicos.
A transmissão bancária traz grandes vantagens ao usuário tais como: maior confiabilidade, velocidade no processamento de dados e eliminação dos controles manuais, uma vez que a troca de informações se faz por meio de arquivos magnéticos.
Cnab (Conselho Nacional de Automação Bancária) define as regras para formatação dos arquivos por meio de manuais específicos.

terça-feira, 25 de março de 2014

O que é bullying?

Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato. 
"É uma das formas de violência que mais cresce no mundo", afirma Cléo Fante, educadora e autora do livro Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz. Segundo a especialista, o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa.
 Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podesm apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.

O que é sociedade de Massa

A Sociologia sempre se utilizou de metáforas para construir sua visão sobre a sociedade. Desde a sociedade como um organismo vivo de Spencer até a sociedade líquida de Baumann. A analogia “sociedade de massas” faz referência à uma forma de desenvolvimento do capitalismo, onde os desejos e os interesses de vida dos indivíduos são produzidos em massa, como em uma grande fábrica de pessoas. O conceito que melhor define a sociedade de massas é o de indústria cultural, desenvolvido pelos sociólogos Theodor Adorno e Max Horkheimer (2002), da famosa Escola de Frankfurt.
Para estes pensadores, a indústria cultural atua como uma forma de padronização dos gostos e desejos dos seres humanos, voltando-os para o consumo, a vida para o trabalho e a diversão como forma de alienação, como uma forma dos homens não conseguirem reconhecer que são retirados de sua própria existência. A mídia e a propaganda atuam como principais elementos de massificação dos sujeitos. Pela mídia todos desejam imitar a “estrela” da vez ou cantar a música sucesso, mesmo que seja uma música que ofenda a mulher, a religião, a paz, dentre outros exemplos. Não se produz mais objetos para pessoas comprarem, mas pessoas que desejam comprar objetos, aumentando o lucro dos grandes empresários.
Outro autor que trabalha com a massificação é Félix Guattari (1990), psicólogo de tendência marxista.  Para este autor, a intenção do capitalismo moderno é a criação de grandes blocos subjetivos, em outras palavras, pessoas que pensam de forma parecida, diminuindo o confronto na sociedade e dirigindo-a para o consumo, para a não participação política e para o desejo de ser (ter) sempre mais. Quem lucra com uma sociedade onde se deseja apenas consumir, onde se deixa as decisões de poder para uma minoria e não se reflete sobre isso em sua estrutura mais intima, em sua casa, por exemplo, são os capitalistas, aqueles que ganham dinheiro em cima da venda de força de trabalho dos outros.
A sociedade de massas é uma sombra dos grandes movimentos nacionalistas do século XX, como o nazismo, fascismo, comunismo, que foi associado pelo capitalismo. Se antes, no nazismo, as massas eram irracionalmente direcionadas para a guerra contra pessoas que de fato não fizeram mal a elas, hoje elas são direcionadas para o consumo desenfreado, para os gostos padronizados. Em uma sociedade de massas, as pessoas quase “não tem rosto”, desejando apenas ser o novo jogador de futebol ou a nova dançarina.
Compreender os elementos que formam essa alienação é uma forma de fazer uma crítica aos mesmos, uma possibilidade de fuga que apenas a reflexão existencial, em conjunto com o ensino, pode permitir. Livros como Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley, 1984 e a Revolução dos Bichos de George Orwell retratam este processo de massificação a partir da literatura.

segunda-feira, 24 de março de 2014

O que é manufatura

Conceito de manufatura 
Manufatura é um sistema de fabricação de grande quantidade de produtos de forma padronizada e em série. Neste processo pode ser usado somente as mãos (como era feito antes da Revolução Industrial) ou com a utilização de máquinas como passou a ocorrer após a Revolução Industrial.
Embora o termo manufatura tenha surgido relacionado ao trabalho manual, atualmente usamos a expressão "produto manufaturado" para nos referir ao bem produzido de forma industrial, ou seja, com o uso de máquinas.
O termo manufatura também é empregado para o local de produção de bens industrializado, ou seja, a fábrica.
A manufatura na Revolução Industrial
A Revolução Industrial significou um grande avanço no processo de produção de bens. O trabalho exclusivamente manual foi substituído pelo uso de máquinas, resultando na produção de maior quantidade de produtos em tempo menor. Além das máquinas, a manufatura passou a caracterizar-se pelo utilização do trabalho em série (por etapas) e especializado (cada trabalhador executava uma ação).
Avanços tecnológicos: máquinas
- 1765: o engenheiro escocês James Watt aumenta a eficiência do motor a vapor ao introduzir o condensador na máquina de Newcomen.
- 1768: o inventor inglês Sir Richard Arkwright cria uma máquina de fiar avançada para o período, aumentando significativamente a produtividade
- 1793: o engenheiro norte-americano Eli Whitney cria o descaroçador de algodão.

quarta-feira, 19 de março de 2014

O nascimento da sociologia e o capitalismo

A sociologia, ciência que tenta explicar a vida social, nasceu de uma mudança radical da sociedade, resultando no surgimento do capitalismo. O século XVIII foi marcado por transformações, fazendo o homem analisar a sociedade, um novo "objeto" de estudo. Essa situação foi gerada pelas revoluções industrial e francesa, que mudaram completamente o curso que a sociedade estava tomando na época. A Revolução Industrial, por exemplo, representou a consolidação do capitalismo, uma nova forma de viver, a destruição de costumes e instituições, a automação, o aumento de suicídios, prostituição e violência, a formação do proletariado, etc. Essas novas existências vão, paulatinamente, modificando o pensamento moderno, que vai se tornando racional e científico, substituindo as explicações teológicas, filosóficas e de senso comum.

terça-feira, 18 de março de 2014

Tecnologia:Um modo de aproximar as pessoas

Tecnologia e socialização

Tecnologia e Socialização

O avanço das tecnologias de comunicação tem gerado mudanças cada vez mais profundas no modo como as pessoas se relacionam. Surgiram novas formas de se conhecer pessoas, se entreter e buscar conhecimento de qualquer espécie. Outro dia, uma colega minha disse que se sente muito mais próxima de seu atual namorado, que mora em outro estado, do que se sentia com o anterior, que vive na mesma cidade. Eles se comunicam constantemente via celular, webcam e pelas redes sociais da internet. Estranhei no começo, mas é simplesmente mais uma prova de como as relações interpessoais estão mudando. Percebe-se que cada vez mais as pessoas estão expondo suas vidas pessoais em páginas na internet, onde qualquer um pode ter acesso. A não preocupação com a discrição tem gerado novos conceitos de público e de privado. Quando alguém expõe seu cotidiano e suas ideias numa rede social, isso passa a pertencer ao público e estar sujeito ao julgamento dos tantos outros milhares de internautas. E é aí que mora o perigo. É preciso ter bom senso para determinar o que se quer e o que não se quer expor dessa maneira. Houve também uma revolução no cinema, na música e nos “games”. Muita gente deixou de comprar CDs e DVDs por poder simplesmente baixá-los de servidores da internet. Assim, esses também são aspectos que passaram a pertencer ao que é público.

http://capaciteredacao.forum-livre.com/t915-tecnologia-e-socializacao

sábado, 15 de março de 2014

Estruturas de repetição

Estrutura de repetição

Comandos de repetição


Toda vez que precisamos repetir determinado número e uma determinada sequencia de comandos, usamos um laço de repetição, que seria repetir o mesmo bloco de comandos sem ter de escrever o mesmo bloco de comandos novamente. 

Os principais comando de repetição são:


 While ® Enquanto


Usando o while pedimos ao Pascal para repetir "enquanto" a expressão for verdadeira


Sintaxe:

 while <condição> do
  begin
  <comandos>;
  <comandos>;
  end;

Exemplo:

 program  media_notas;
 var
 nome: string;
 n1, n2, n3, media: real;
 cont: integer;
 Begin
 cont:=0;
 while (cont<=50) do
 begin
cont:= cont+1;
 read( nome, n1, n2, n3 );
 if (n1>=0) and (n2>=0) and (n3>=0) then
 begin
 meida:= ( n1+n2+n3)/3;
 writeln('O aluno de nome ', nome ,' tem a média ', media ,' em suas notas ');
 end
 else
 writeln( ' Não são aceitas notas negativas ' );
 end;
 end.

 Comando Repeat ® Repita :

O comando repeat executa repetidamente uma sequência de comandos "até" (until) que uma dada condição seja verdadeira.

Sintaxe:

repeat
 <comando1>;
 <comando2>;
 <comando3>;
until <condição>;


Observação: este comando não precisa de begin (início) e end (fim).

Exemplo:
 program tabuada;
 var
 num:real;
 cont:integer;
 begin
 repeat
 clrscr;
 write('Digite um número para ver sua tabuada');
 read(num);
 cont:=0;
 while (cont<10) do 
 begin
 writeln(num:4:2,' x ',cont,' = ',(num*cont):6:2);
 cont:=cont+1; {a cada repetição o cont aumenta +1}
 end;
 readkey;
 until num=0;
 clrscr;
 write('Foi digitado o número 0! programa encerrado!');
 readkey;
 end.

For To -> Para faça:

O laço de repetição for é diferente dos outros laços de repetição pelo simples fato de que for já se conhece o número de vezes que irá repetir o comando e while repeat são usados quando você desconhece o número de repetições
necessárias.

Sintaxe:

for 
contador := valorinicial to valorfinal do
begin
<comandos>;
end;

Exemplo:

program media_notas;
var
nome:string
n1, n2 , n3, media: real;
cont: integer;
begin
cont:=1;
for cont:=1 to 10 do
writeln('digite o nome e as 3 notas do ',cont,'o aluno');
readln( nome, n1, n2, n3);
if (n1>=0) and (n2>=0) and (n3>=0) and ( n1 <= 10 00) and (n2<=10 00)
and (n3 <= 10 00) then
media:= (n1+n2+n3)/3;
writeln('o aluno de nome',nome,' tem a média', media ,' em suas notas');
end;
else
begin
writeln('notas invalidas');
end;
end;
end.      
http://le-algoritmos.blogspot.com.br/p/estrutura-de-repeticao.html

Html

HTML Básico

O HTML é uma abreviação de HyperText Markup Language ou seja que em português significa, Linguagem de marcação de Hipertexto. Os arquivos HTML são interpretados pelos navegadores (browsers), portanto, caso você tenha algum arquivo HTML no computador, basta pedir que o seu navegador abra ele.
O HTML trabalha com o sistema de tags (etiquetas). Esse sistema funciona da seguinte maneira.
Ex:
1
<tag>Conteúdo da tag</tag>
Toda tag aberta, deve ser fechada, salvo raras exceções, nesses casos ela pode ser fechada da seguinte maneira:
1
</tag>
Uma tag HTML pode conter outra tag dentro dela, e quantas forem necessárias.
1
2
3
<tag>
  <outraTag>texto</outraTag>
</tag>
Algumas tag's possuem propriedades que podem possuir valores. Um exemplo claro é a tag de imagem que possui o caminho da imagem.
1
<img src="caminhoImg.jpg" />
É importante seguir alguns padrões ao criar um arquivo HTML.
- Primeiramente tente sempre que possível usar as letras em caixa baixa, ou seja, todas em minúsculo.
- O comentário em HTML é feito da seguinte maneira <!–Comentário a seguir –>
- Tente manter seu documento indentado para facilitar a manutenção. Uma tabulação com 2-4 espaços é o suficiente para ajudar na endentação do documento.
Ex:
1
2
3
<tag>
  <outraTag />
</tag>
- Evite de colocar elementos redundantes no código. Um uso comum é o de <br /> para pular linhas e definir uma altura para um elemento, enquanto o correto seria definir a altura através do Css.
- Uma página HTML tem a extensão .html, porém elas podem ser geradas dinamicamente com alguma linguagem com o PHP, ASP, PYTHON… Então em alguns casos essa extensão é alterada para a extensão da linguagem utilizada para gerar a página HTML.
Quais editores HTML usar.
Para escrever código HTML basta um simples editor de texto como o bloco de notas (notepad). Porém o recomendado são os seguintes:
- Sublime Text 2: Considerado o melhor editor atualmente. Experimente usar a extensão Zen Coding em conjunto com ele e experimente o máximo da performance ao criar seus arquivos HTML.
- Notepad ++: Outro excelente editor. Possui uma interface simples mas é bem poderoso também.
- Dreamweaver: Um excelente editor para iniciantes. Cuidado com o modo Design. Evite de editar seu HTML por ele pois ele não gera um código muito semântico.

As principais tags e seus funcionamentos

HTML – <html> </html>
Essa tag é responsável por definir o início de um documento HTML e seu fim. Logo deve ser aberta no início do documento e fechado no seu final.
HEAD – <head></head>
Tag que define o início e o fim do cabeçalho do documento. Abordaremos mais abaixo o que deve ser inserido no cabeçalho.
BODY – <body></body>
Tag onde devem ser inseridos os conteúdos do site que deverão ficar visíveis ao usuários quando a página for renderizada no navegador.
Somente com essas três tags já podemos ter uma estrutura HTML básica. Segue um exemplo.
1
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9
<!DOCTYPE html>
<html>
    <head>
        <!--conteudo do head-->
    </head>
    <body>
        <!--conteudo do body-->
    </body>
</html>
O <!DOCTYPE html> inserido antes da tag <html> no exemplo anterior é para especificar para o navegador o tipo de página HTML que ele vai renderizar. Existem diferentes tipos de HTML usados atualmente porém os mais usados são o HTML 5, o HTML 4.1 e o XHTML. Nos últimos dois exemplos o doctype é um pouco mais complexo, trazendo informações sobre o tipo de documento (Strict, transitional e frameset). Porém recomendado que sempre utilizem o doctype do HTML 5, pois ele é mais enxuto e mesmo que não utilize HTML 5 em sua página não vai prejudicar em nada a renderização da página pelo browser.
Cabeçalho <head>
No cabeçalho trazemos informações que serão usadas pelo navegador como:
TITLE – <title>Sou o título da página</title>
Título da página a ser exibido (texto que fica na aba de seu navegador quando uma página esta aberta)
LINK – <link href="" type="" media="" rel="" />
Geralmente usado para selecionar arquivo externo no HTML. Um uso comum dele é para selecionar arquivos CSS (responsáveis por definir a aparência da sua página para o usuário final).
Ex:
1
<link href="estilo.css" type="text/css" media="screen" rel="stylesheet" />

Nessa linha, definimos que arquivo a ser utilizado na página é do tipo CSS, para ser renderizado em telas (Monitores, TV's, smartphones…)
METATAGS – code><meta name="" content="" />
Metatags tem uma infinidade de funções que não irei citar aqui, porém nesse link existem mais informações sobre todas elas, http://www.w3.org/TR/html401/struct/global.html#h-7.4.4.
Atualmente só costumo utilizar duas. Uma para referenciar para os buscadores um breve resumo sobre a página, chamada DESCRIPTION. O seu uso é basicamente da seguinte forma:
<meta name="description" content="Aqui entra o resumo sobre a página. É recomendável que você não ultrapasse 160 caracteres nesse texto" />
E a metatag CHARSET. Com ela você define que tipo de codificação que o seu texto vai usar ao ser renderizado pelo navegador. Recomendo utilizar o utf-8 mesmo. Porém existem casos onde é preciso usar uma diferente. Existem duas formas de usar o charset. Uma para HTML 5 e uma para os demais. Seguem os exemplos:
HTML 5: <code><meta charset="utf-8" /></code>
Demais: <code><meta http-equiv=”Content-Type” content=”text/html;charset=utf-8″ /></code>
Novamente, recomendo utilizar a marcação do HTML 5 por ser mais enxuta.
Existe ainda a tag <script> que é chamada no cabeçalho por alguns desenvolvedores, porém, prefiro chama-la no final do <body> para não atrapalhar no carregamento dos demais componentes de suas página.
Segue uma exemplo de um cabeçalho:
1
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<!doctype html>
<head>
    <title>Título da página</title>
    <meta charset="utf-8" />
    <meta name="description" content="Breve resumo sobre o conteúdo desta página" />
    <link href="estilo.css" rel="stylesheet" type="text/css" />
</head>
Corpo da página – <body>
Dentro da tag <body> é que vão entrar todos os elementos que ficarão visíveis aos usuários. As tags usadas dentro do body podem ser divididas em inline e block. Tags inline são tags que mantem o fluxo comum do conteúdo e tags block quebram o fluxo e geram o elemento abaixo do último block. Você pode usar uma tag inline dentro de uma block, mas não pode usar uma block dentro de uma inline por questões de semântica.
Vou agrupa as principais tags e explicar o seu funcionamento:
<h1></h1>– O H1 é utilizado para marcar um título. Você pode utilizar diversos níveis de relevância, para isso basta mudar o número na tag. As heading tags como são chamadas, vão de 1 á 6. Ou seja, você pode ter um<h1></h1> <h2></h2> … <h6></h6>. É recomendável por questões de otimização e semântica que você utilize apenas um <h1>, que seria o título da página como um todo, e que posicione ele o quanto antes no <body>. Porém as demais tags de título podem ser usadas conforme a necessidade.
Ex:
1
<h1>Sou um título relevante</h1>
<p></p>– O P é utilizado para definir um parágrafo.
Ex:
1
<p>Sou um elemento de parágrafo</p>
<span></span>– SPAN é uma tag inline usada para marcar um trecho de texto. Ele é frequentemente usado para personalizar um trecho de texto em um paragráfo via css, já que naturalmente não altera nada no HTML.
Ex:
1
<p>Sou um<span>pequeno parágrafo</span></p>
<Strong></Strong>– O STRONG é utilizado para deixar um texto em negrito. A tag <b></b> tem um comportamento semelhante porém a W3C recomenda utilizar o <Strong>.
Ex:
1
<p>O trecho a seguir está em<b>negrito</b></p>
<em></em>– A tag EM é utilizada para deixar um elemento em itálico. A tag <i> foi utilizada durante muito tempo para isso porém a W3C recomenda que utilize o <em> mesmo.
Ex:
1
<p>O trecho a seguir está em<em>itálico</em></p>
<u></u>– A tag U é usada para sublinhar um termo.
Ex:
1
<p>Pequeno texto com trecho<u>sublinhado</u></p>
<br />– A tag BR é utilizada para definir uma quebra de linha. Seu uso deve ser cauteloso. Evite usar muitos BR's em casos onde deveriam existir paragráfos.
Ex:
1
2
<p>Primeira linha<br />
  segunda linha</p>
<ul></ul> – <ol></ol> – <li></li>– Os elementos UL e OL são usados para iniciar uma lista, sendo o <ul> para uma sem ordenação numérica e o <ol> para uma com ordenação numérica. Os elementos dentro dessa lista devem ser marcados com a tag LI.
Ex:
1
2
3
4
<ul>
  <li>Sou um elemento de uma lista</li>
  <li>Sou outro elemento dentro da lista</li>
</ul>
<a></a>– O A é um elemento responsável por "linkar" páginas/arquivos na sua página. Através do atributo href você pode especificar aonde está a página/arquivo a ser linkado na página.
Ex:
1
2
<a href="clientes.html">Página de clientes</a>
<a href="currículo.pdf">Curriculo</a>
Link externo:
1
<a href=http://www.siteexterno.com>Site externo sendo linkado</a>

<img /> – A tag IMG é usada para renderizar uma
 imagem no site. É necessário que o campo src seja preenchido com o caminho para a imagem. Os campos width e height devem ser preenchidos com a largura e a altura da imagem em pixels, é muito importante que esse campo esteja sempre preenchido para evitar que o navegador tenha que calcular sozinho o tamanho da imagem. O campo alt, deve conter uma pequena descrição da imagem para o caso do navegador não conseguir reproduzir a imagem e por questões de acessibilidade para leitores de tela usados por cegos.
Ex:
1
<img src="imagem.jpg" width="50" height="50" alt="Descrição da imagem" />
<div></div>– O DIV é uma tag de bloco, usado para agrupar elementos semelhantes. Um uso comum dele é para categorizar o cabeçalho (Header) da página, o conteúdo (content) e o rodapé (footer). É muito utilizado para auxiliar na personalização do site através do Css.
Ex:
1
2
3
4
<div>
  <h2>Título relevante</h2>
  <p>Texto do bloco</p>
  <img src="alerta.jpg" width="10" height="7" alt="alerta" /></div>
<table></table> – <td></td> – <tr></tr> – A tag TABLE é usada para dermacar uma tabela. As linhas são marcadas com a tag TR enquanto as colunas ficam com a tag TD. É possível agrupar colunas com o atributo colspan e linhas com o atributo rowspan. Um <td colspan="2"></td> significa que aquela coluna vai ocupar o espaço de duas colunas.
Ex: Tabela 2×2
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
<table>
  <tr>
    <td>Primeira coluna da primeira linha</td>
    <td>Segunda coluna da primeira linha</td>
  </tr>
  <tr>
    <td>Primeira coluna da segunda linha</td>
    <td>Segunda coluna da segunda linha</td>
  </tr>
</table>
<form></form>– A tag FORM serve para demarcar a área de um formulário. No caso do form abordarei as tags utilizadas por ele em grupos diferentes pois são muitos. A tag form tem o atributo action, que determina qual ação vai ser executada quando ele for submetido.
Ex:
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2
<form action="envioFormulario.php">
</form>
<input />– A tag INPUT pode adquirir características especificas de acordo com o atributo type que ele receber.
Ex:
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15
<input type="text" value="Digite aqui" />
<!--Campo onde o usuário pode digitar um pequeno texto.
Caso queira deixar um valor por padrão,
basta adicionar um atributo value com o valor desejado.-->
<input type="submit" />
<!-- Cria um botão que vai submeter o formulário ao ser clicado.-->
<input type="file" />
<!-- Cria um campo para fazer uploads de arquivos.-->
<input type="radio" type="grupo" />
<!-- Cria um campo para seleção única.
As opções disponíveis são agrupadas pelo type, ou seja,
se houverem 3 inputs radio com o mesmo type,
o usuário só poderá escolher um deles.-->
<input type="checkbox" />
<!-- Bem semelhante ao radio, porém permite múltipla seleção.-->
<textarea></textarea>– A tag TEXTAREA tem um comportamento semelhante ao do input text, porém ele é destinado a textos maiores.
Ex:
1
<textarea></textarea>
<label></label>– A tag LABEL permite que você atribua uma legenda a um campo do seu formulário. Existem duas formas de usa-la:
Ex:
1-
1
2
3
<label>Sou uma legenda
  <input type="text" />
</label>

2 -
1
2
<label for="campo">Sou uma legenda</label>
<input type="text" id="campo" />
ALGUMAS TAGS HTML 5
Não irei muito a fundo nesse tópico pois boa parte das tags HTML 5 ainda não estão totalmente compatíveis com todos os navegadores. Principalmente quando falamos do Internet Explorer 8 ou inferior.
<header></header>– A tag HEADER serve para limitar o cabeçalho da sua página. Ele foi criado com a intenção de simplificar o famoso <div id="cabecalho"> / <div id="header">. Cuidado para não confundi-lo com a tag HEAD. O HEADER deve ser utilizado dentro do BODY como auxiliar semântico, enquanto o HEAD fica dentro da tag HTML e trás informações somente visíveis para o navegador.
<footer></footer>– O FOOTER assim como o HEADER serve para auxiliar na formatação da página e veio para substituir a famoso <div id="rodapé">/<div id="footer">.
<aside></aside>– A tag ASIDE é utilizada para demarcar as regiões laterais das páginas que geralmente carregam elementos de navegação, ou informações auxiliares ao conteúdo principal.
<section></section> -A tag SECTION tem um funcionamento muito semelhante ao da DIV porém ela serve para demarca que um bloco de conteúdo possui uma relação mais próxima. Enquanto o DIV não carrega valor semântico algum.
<article></article>– A tag ARTICLE serve para definir o conteúdo principal de uma página.
<nav></nav>– A tag NAV é usada para indicar uma navegação. Ela deve ser usada para agrupar links de navegação.
A principal diferença dessas tags novas das DIV's é que elas passam valor semântico enquanto a DIV só serve como auxiliar para formatação, sem passar valor algum.
Caso queiram utilizar as tags citadas acima em qualquer navegador, mesmo que ele não leia HTML 5, basta inserir o seguinte script no final de sua página:
1
2
3
<!--[if lt IE 9]>
    <script src="//html5shiv.googlecode.com/svn/trunk/html5.js"></script>
<![endif]-->
ID's e CLASS
OsID'ssão atributos que podem ser atribuídos a qualquer tag presente no <body>. Com ele é possível identificar um elemento facilmente. Isso ajuda muito no desenvolvimento do Css e na programação do Javascript (falaremos adiante sobre isso). É importante ressaltar que o ID deve ser único, ou seja, só pode existir um por página.
Exemplos clássicos de ID's são para definir cabeçalhos, rodapés e blocos de conteúdo.
Ex:
1
2
3
<div id="cabeçalho"></div>
<img src="perfil.jpg" height="50" width="20" id="imagemPerfil" />
<span id="horario">12:30</span>
Já oCLASSdeve ser utilizado para agrupar elementos com atribuições semelhantes. Se você vai usar um botão com as mesmas características em vários locais do site, vale a pena colocar um CLASS nele e personalizar somente uma vez no css.
Ex:
1
<input type="submit" value="Enviar" class="botaoForm" />
CSS e JAVASCRIPT
OCssé um arquivo que visa personalizar o modo como seu HTML aparece para o usuário. Ele deve ser chamado dentro da tag <head> no topo do site.
Ex: <code><link href="estilo.css" type="text/css" media="screen" rel="stylesheet" /></code>
O Javascripté uma linguagem muito ponderosa que permite que o desenvolvedor altere elementos na página HTML. O ideal é que ele seja chamado no fim da página (antes do fechamento da tag body) para não atrasar o carregamento dos demais componentes do seu HTML. Caso tenha interesse em estudar, recomendo olhar também a biblioteca javascript jQuery.
Ex:
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<script type="text/javascript" src="script.js"></script>
<script type="text/javascript">//Aqui vai o seu código javascript</script>
Vou me conter as esses comentários para não sair do foco do artigo. Em breve postarei sobre Css e Javascript também.
Exemplo de uma página HTML completa:
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<!DOCTYPE HTML>
<html lang="en-US">
<head>
<meta charset="UTF-8">
<title>Título da página</title>
<meta name="description" content="Sou o description da página. Uma breve descreição" />
<link href="css/estilo.css" type=text/css rel=stylesheet>
<!--[if lt IE 9]><script src="//html5shiv.googlecode.com/svn/trunk/html5.js"></script><![endif]-->
</head>
<body>
<header> <a href="/"><img src="logo.jpg" alt="Logo site" width="200" height="50"></a>
  <nav>
    <ul>
      <li><a href="/">Home</a></li>
      <li><a href="clientes.html">Clientes</a></li>
      <li><a href="empresa.html">Empresa</a></li>
      <li><a href="contato.html">Contato</a></li>
    </ul>
  </nav>
</header>
<section>
  <h1>Sou o título da página</h1>
  <h2>Sou um subtitulo</h2>
  <p>Sou um conteúdo comum.
  <em>Estou em italico</em>.
  <b>Estou em negrito</b>
  <u>Estou sublinhado</u></p>
</section>
<footer>Sou o rodapé</footer>
<script src="js/javascript.js" type="text/javascript"> </script>
</body>
</html>.